Escolha o arquiteto ideal para seu projeto

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Siga as dicas para não errar no profissional e tudo sair do jeito que planejou

Se identificar com o estilo arquiteto ou designer é fundamental para que sua reforma não tenha surpresas. “A identificação deve ser tanto profissional, quanto pessoal, pois o tempo que trabalharão juntos será intenso. Precisa sentir que o arquiteto vai conseguir traduzir, naquilo que está fazendo, o que você é ou o que gosta”, diz a arquiteta Raquel Furlan.


(Foto: Shutterstock)

 

Procurar o registro do profissional no Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) ajuda a saber se é realmente uma pessoa de confiança. O que mais ocorre, porém, é a indicação no boca a boca, de conhecidos ou redes sociais. Lembre-se: independentemente do estilo do arquiteto, o projeto é sempre do cliente.

“Claro que os arquitetos mais renomados já assinam seus projetos com algum tipo de marca, mas ainda assim o que deve prevalecer sempre é a vontade do cliente. Afinal, é ele quem vai morar na residência”, ressalta Raquel.

Para a arquiteta, uma reunião é o primeiro passo para saber se a parceria dará certo. “É essencial, onde começam as primeiras trocas e o profissional consegue captar os detalhes para começar a conceituação do projeto. Várias outras reuniões acontecerão durante o processo e desenvolvimento das etapas”.


(Foto: Shutterstock)

 

Pesquisa

A arquiteta Claudia Albertini diz que, apesar de parecer uma dica óbvia, pesquisar é importante. E não só pela internet. Pedir referências, ficar de olho nas placas em construções em andamento. Ela lembra que existem leigos que prestam serviços de arquitetura de forma ilegal.

“Sobre isso, um caso recente aconteceu lá em Maceió (Alagoas). O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil descobriu que um falso arquiteto até divulgava fotos de obras nas redes sociais. Por essas e outras é preciso ficar de olhos abertos”. Conversar com clientes anteriores e analisar o portfólio são dicas fundamentais.

Necessidades

Programa de necessidades é o termo usado para agrupar o conjunto de itens que não pode faltar na sua casa de jeito nenhum. Por exemplo, se você trabalha em casa, um escritório é essencial. Se dá aulas de piano, é preciso ter um cômodo específico para isso. Se trabalha com confeitaria, deve investir em mais espaço na cozinha.


(Foto: Shutterstock)

 

Claudia discorda de que os ambientes pequenos são mais fáceis de projetar. “Eles requerem soluções criativas e otimizadas para o melhor aproveitamento possível do espaço”, afirma, ressaltando que é importante se reunir com todas as pessoas que moram na casa para descobrir as necessidades de cada um.

Fonte: https://revista.zapimoveis.com.br

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