Como cada local possui suas próprias necessidades, podem surgir dúvidas na hora de elaborar e executar a limpeza.
Cuidar de um condomínio não é uma tarefa fácil. Diversos fatores precisam estar devidamente alinhados para garantir bem-estar, conforto e saúde a todos os moradores.
Além de muitas pessoas, que podem ir de recém-nascidos a idosos, os edifícios também são compostos por diversos ambientes.
Hall de entrada, garagem, elevador, escadas, salão de festas, pilotis, academia, áreas de lazer, jardins e piscinas são alguns exemplos das áreas comuns dos condomínios, que devem ser devidamente conservadas e limpas.
Como cada local possui suas próprias necessidades, podem surgir dúvidas na hora de elaborar e executar a limpeza. Continue com a gente e saiba 4 dicas que vão otimizar e te ajudar na limpeza de condomínios!
1) Considerar as necessidades de cada ambiente
Como introduzido anteriormente, para alcançar sua eficácia, a conservação e limpeza dos condomínios precisam enxergar, analisar e considerar as especificidades de cada local.
Pense bem: o que um banheiro vai precisar em termos de higiene é completamente diferente do que as cozinhas exigem. O mesmo vale para as garagens e academias, escadas e áreas de piscina, por exemplo.
As divergências vão girar em torno da frequência de limpeza e de quais produtos e maquinários utilizar. Estabelecer essas particularidades apenas será possível com o acompanhamento próximo e constante de cada ambiente. Assim, o síndico ou pessoa responsável pela limpeza poderá estipular o tempo em que a higiene se fará necessária em cada local.
Além desse olhar minucioso e rotineiro, também é imprescindível que pesquisas sejam feitas para entender o funcionamento de cada ambiente. Isso inclui ficar por dentro de possíveis exigências de órgãos regulamentadores e produtos e máquinas de limpeza específicos.
2) Estipular uma rotina de limpeza
Com as necessidades de cada área no papel, chega a hora de desenvolver o cronograma com a rotina de limpeza do condomínio. Esse documento deverá especificar:
- A frequência que a higienização precisará ser feita em cada local;
- Quais os produtos e equipamentos são necessários para cada local e função;
- Quais as pessoas encarregadas por cada local, horário, dia e/ou função.
Além de ter essa rotina bem estipulada, também é função do síndico garantir que ela seja seguida à risca. Apenas assim é possível garantir a eficácia da limpeza, o que nos leva ao nosso próximo passo:
3) Treinamento de pessoal
Os funcionários encarregados pela limpeza devem ser devidamente instruídos sobre todas as minuciosidades do serviço, o que deve ir além da explicação do cronograma de rotina em si. Ou seja, também é preciso abordar constantemente a importância do cuidado com a conservação e limpeza em ambientes de uso comum dos condomínios.
Essa orientação também deve ser direcionada aos moradores, para que eles se atentem para além do interior dos seus apartamentos, abrangendo todas as áreas coletivas.
Além disso, é importante que os síndicos forneçam todas as ferramentas necessárias para que essa cautela com o ambiente seja devidamente executada. Isso inclui dispor lixeiras, aderir à coleta seletiva (e orientar os moradores sobre o seu proceder e em relação à importância da separação do lixo) e investir, sempre, em produtos de qualidade.
4) Usar produtos adequados
Investir em produtos de qualidade é a nossa última dica para limpar condomínios adequadamente. Produtos caseiros não oferecem a eficácia que os ambientes exigem. Os clandestinos então, representam um completo perigo. São muitas vidas e não há espaço para “soluções” que possam colocá-las em jogo.
Apenas produtos adequados são capazes de oferecer a excelência que a higiene dos edifícios exige. E é importante ressaltar que um condomínio com ambiente hostil é a receita pronta para o colapso, podendo:
- Prejudicar a venda e aluguel dos apartamentos;
- Abrir espaço para adversidades entre os moradores;
- Comprometer a saúde dos funcionários, visitantes e moradores.
Os produtos de limpeza profissional representam fielmente a qualidade que os ambientes compartilhados precisam, seguindo as especificidades dos órgãos reguladores, eliminando adequadamente os microrganismos e agindo como uma solução econômica e mais sustentável.