Conheça os modelos mais vendidos pelo mercado e as vantagens de cada um
O verão está aí e, com as temperaturas mais altas, muitos querem se refrescar dentro de uma boa piscina, mas nem todos têm espaço ou dinheiro para realizar esse investimento. Por isso, os modelos infláveis e de PVC podem ser uma boas alternativas, principalmente para divertir as crianças.
A fabricante Bestway, por exemplo, oferece piscinas que vão de cerca de R$ 170 (inflável de 3,05 metros x 76 cm) a R$ 4.300 – feita de plástico, com capacidade para mais de 30 mil litros de água e com 1,70 metro de altura.
Uma piscina da mesma marca, com 10.179 litros, custa R$ 500 e seu kit de manutenção sai por R$ 90. O produto precisa ser colocado em chão plano, esticado e vai preenchido com água. Conforme a água enche a piscina, a borda sobe.
Segundo o fabricante, a manutenção do produto pode ser feita pelo proprietário. Também é possível comprar os acessórios ou possíveis itens extras em uma loja especializada.
Piscinas convencionais
Segundo o arquiteto Augdan de Oliveira Leite, as piscinas de concreto são mais caras, mas têm a vantagem de serem praticamente eternas. “A vida útil é seu principal ponto positivo e elas podem ser revestidas de cerâmica, pastilhas de cerâmica ou pastilhas de vidro”, diz.
Na opinião de Augdan, as de fibra de vidro têm a desvantagem de desbotarem. A SOS das Piscinas tem opções de que vão de R$ 2.980 a mais de R$ 20 mil.
Já as de vinil, além de serem mais em conta, visualmente ficam mais bonitas. O especialista recomenda que o comprador verifique como será feita a instalação e se certifique de que tudo está em ordem antes da colocação do material vinílico, que é a última etapa do processo. Assim, evitam-se as temidas bolhas, que podem comprometer a durabilidade da piscina.
Com o vinil, também é possível fazer prainhas, bares e saunas acopladas. Mas é preciso tomar cuidado com objetos pontiagudos, que podem danificar o vinil. A Shambala Piscinas tem modelos com preços a partir de R$ 8.900 instalada.
Limpeza e manutenção
Segundo Patricia Buzinare Putre, química responsável pela iGUi Piscinas, o tratamento das piscinas deve ser semanal. “A parte física é feita com escovação, aspiração e limpeza de bordas. E o tratamento químico da água também deve ser semanal, com controle do PH, alcalinidade e desinfetante, que geralmente é o cloro. A manutenção tem custo mensal que varia entre R$ 150 e R$ 200, dependendo dos produtos usados.
Fonte: ZAP em Casa